Vitinha, João Neves e João Cancelo satisfeitos com a vitória e desempenho

Titular em Yerevan, com a Arménia, o médio Vitinha elogiou a exibição e resposta de Portugal

“Demos passos firmes, estivemos muito bem no jogo todo, ainda que com alguns períodos sem tanto domínio, o que acaba por ser natural. Foi uma exibição quase perfeita”, afirmou o médio português.

Vitinha considerou que esta foi uma das melhores formas de homenagear Diogo Jota. “Era ganhar, dar tudo”, afiançou o jogador nacional. Agora é altura de preparar o jogo de terça-feira, com a Hungria, em Budapeste.

“Espera-nos um jogo difícil, fora de casa. Vamos descansar, analisar a Hungria e ver o que podemos fazer”, concluiu Vitinha.

João Neves e a importância dos duelos

Titular em Yerevan, João Neves descreveu um jogo complicado e explicou a estratégia de Portugal.

“Não foi fácil. Sabíamos o que íamos apanhar aqui, uma equipa aguerrida, dependente de contra-ataque, duelos e esquemas táticos. Igualámos esses duelos, estamos acima ao nível de qualidade técnica, coletiva e individual. Se igualássemos esses duelos, seria mais fácil”, analisou João Neves.

O médio, que já alinhou a lateral direito na Seleção Nacional, ficou satisfeito pela titularidade. “Joguei a meio-campo, mas dou sempre o melhor de mim onde quer que jogue”, referiu.

Sobre a homenagem a Diogo Jota, João Neves descreveu um momento especial. “O Diogo estará sempre connosco. O festejo do João Cancelo foi um momento bonito”, sublinhou João Neves.

João Cancelo de regresso

De regresso à equipa, e logo com um golo, João Cancelo estava satisfeito com o resultado e por ter regressado à Seleção, depois de debelar lesões.

“Acho que fiz uma boa exibição, estava a precisar disto. Estive lesionado em março, não ajudei a equipa nestas paragens. Queria dar uma resposta a todas as pessoas que me ajudaram. Sinto-me melhor, ainda com medo, nunca tinha tido lesões destas, espero não ter mais infelicidades destas”, afirmou o lateral direito.